Páginas

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Aprendendo a ser forte


"Depois de algum tempo,
você aprende a diferença, a sutil diferença
entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que
amar não significa apoiar-se,
e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos
e
presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida
e os olhos adiante com a graça de um adulto,
e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas hoje,
porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos,
e o futuro tem o costume de cair em meio ao vôo.
Depois de um tempo,
você aprende que até o sol queima
se você ficar exposto por muito tempo.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma,
em vez de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar..
Que realmente é forte e que realmente tem valor..."



sexta-feira, 9 de setembro de 2011

TEM EXPERIENCIA??????

Num processo de seleção de emprego para uma empreza multinacional, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: "Você tem experiência?"
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso.Com certeza, será
sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma. Leia com calma. Você vai gostar!

REDAÇÃO VENCEDORA:

"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei
todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado
pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol
cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios,
já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada
e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
'Qual sua experiência?'.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"

domingo, 21 de agosto de 2011

CUIDADO COM AS PALAVRAS QUE VOCÊ FALA


Antes de Falar...
         Escute...
Antes de Escrever...
         Pense...
Antes de Gastar...
        Ganhe...


Antes de Julgar...       
Espere...
Antes de Orar...
Peça Perdão...
E também Perdoe...
Antes de Desistir...
Tente...
SEJAMOS SENHORES DE NOSSA LINGUA,  PARA NÃO SERMOS, ESCRAVOS DE NOSSAS PALAVRAS !...
NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É...
                                     E,
OUTRAS QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO.
                                    ACOSTUME-SE !...
QUEM AMA NÃO VÊ DEFEITOS... 
QUEM ODEIA NÃO VÊ   QUALIDADES...
E, QUEM É AMIGO... VÊ AS DUAS COISAS !...
Preste Atenção em seus PENSAMENTOS,
pois eles se tornarão PALAVRAS.
Preste Atenção em suas PALAVRAS,
pois elas se tornarão ATOS.
Preste Atenção em seus ATOS,
pois eles se tornarão HÁBITOS.
Preste Atenção em seus HÁBITOS,
pois eles moldarão seu CARÁTER.
Preste Atenção em seu CARÁTER,
pois ele determinará seu DESTINO...!
Mesmo que haja contrariedades
ou adversidades, lute...
Supere tudo, e ...
Tenha uma vida com muita Saúde e PAZ no Coração !!!


sábado, 13 de agosto de 2011

PAIS MAUS

“Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes: - Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar os rebuçados que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.
Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). 
Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão lhes dizer:

“Sim, os nossos pais eram maus. Eram os piores do mundo... As outras crianças comiam doces no café e nós só tínhamos que comer cereais, ovos, torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. Nossos pais tinham que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
“Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. “A nossa vida era mesmo chata”!
“Nossos pais não deixavam os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir bater à porta, para que os nossos pais os conhecessem.
“Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelo menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aqueles chatos levantavam para saber se a festa foi boa (só para verem como estávamos ao voltar)”.
“Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência.
- “Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime”.
“FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!”

“Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como eles foram. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:

 “NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!

sábado, 4 de junho de 2011

Cura milagrosa DEPRESSÃO/STRESS


A simples movimentação dos dedos das mãos funciona como uma cura milagrosa.
É um exercício simples, que pode ser praticado diariamente, a qualquer hora.

Os benefícios são enormes, cura depressão, stress, normaliza a pressão arterial, ativa a produção de setoninas que aumentam o prazer e alegria, ativa a circulação sanguínea, ativa o libido sexual, cura crise de pânico, elimina fobias, etc... etc.



CURA TUDO!!!!!!!!!


Veja o vídeo demonstrativo abaixo

quinta-feira, 2 de junho de 2011

ESTRATÉGIAS MENTAIS



1. Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito.





2. Não tenha medo de nada e ninguém.

O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores.


Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.

3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.





4. Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.





5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.


6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente.


Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.


7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.


8. A água purifica. Sempre que puder vá à praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine seu cansaço físico e mental e que toda a carga negativa está indo embora por água abaixo.




9. Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Os escalde em água morna. Acrescente um pouco de sal para se descarregar.





10. Mantenha contato com a natureza; tenha em casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como relaxante natural.



11. Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer sentir vivos, aflorando a nossa emoção e abrindo o nosso canal com alegria.






12. Não deixe que a saudade sufoque que a rotina acomode que o medo impeça de tentar.










13. Liberte-se! Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia.






Conheça novos lugares e novas pessoas.


Viva a Vida!


Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque,


“Embora quem quase morra esteja vivo quem quase vive já morreu.”


O medo nos afasta das derrotas....mas das vitórias também!!!!!!





Tenha uma vida repleto de novas estratégias e muita confiança!


Obrigado!!!!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Metalúrgica SCHWARZ - Despedida!

Iniciei minhas atividades na Metalúrgica SCHWARZ em 11/11/1996. Eu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei muito tempo de minha vida, fiz amigos, muitos dos quais, me acompanharão para sempre. Por isso tenho que comemorar!

Esse é um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos, mas felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade. Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos aqui e continuar sempre, pois nunca devo parar.






Encerro minhas atividades em 29/03/2011.

Nem sempre se precisa de um novo caminho, mas de um jeito novo de caminhar.


(Thiago de Mello)


domingo, 20 de março de 2011

Pra que se preocupar?


Há duas coisas que você deve se preocupar:
Se você está bem ou se está doente.

Se você está bem, não há nada com que se preocupar.
Se você esta doente a duas coisas com que se preocupar:
Se você vai se curar ou se vai morrer.

Se você vai se curar, não há nada com que se preocupar.
Se você vai morrer há duas coisas com que se preocupar:

Se vai para o céu ou para o inferno.

Se você vai para o céu, não há nada com que se preocupar.

Se você vai para o inferno, estará tão ocupado em comprimentar velhos amigos que nem terá tempo de se preocupar.
Então pra que se preocupar?


Conselho chinês.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Princípio do vazio

O homem não se conforma que o sistema que ele inventou não traz a felicidade plena e vive inventando modismos para apaziguar a alma que reclama constantemente que a coisa não anda bem e lá vem o próximo "ismo" que desta vez vai funcionar como panacéia e o vivente vai ficar feliz por mais tempo, na década de 70/80 eram as seitas religiosas, espirituais e até yoga que iria resolver e hoje a coisa está para visitar cidades históricas ou lugares paradisíacos de encher os olhos e morar bem na cidade grande  que a alma acalma, e num primeiro momento com a sensação de superioridade da viagem para o exterior, Paris, Roma, e morar numa boa casa,  o cara se sente até bem, mas depois de um tempo é como álcool ou droga e vem a "depre" ou você fica sabendo que o sujeito até se suicidou e me parece que a coisa é bem mais simples do que as pessoas buscam no alto, vida simples, satisfação com a vida que leva, segurança alimentar parece que são os segredos para não entrar em parafuso, não ligar muito para filosofias baratas e incluo nestas Aristóteles e Sócrates e procurar enxergar melhor as verdades bíblicas, Deus jamais alterou seus propósitos e de um pessegueiro ou videira sempre nasceram pessegos e uvas respectivamente e inexoravelmente, ao contrário do homem que até ser homossexual ele acha normal,  por isto a questão de segurança alimentar é bem administrada pelas pessoas que entendem estas relações. A maior longevidade do Brasil está no RS em Veranópolis, pequenas propriedades e pouca ambição de mercado, o sujeito olha a terra e sente segurança que ele vai produzir, vai chover e ele terá água, olha para o outro lado e vê a galinha, o porco e sente a simbiose que existe entre o homem, o sustento e interação com Deus e que propicia o bicho vivo, a chuva e  semente brotando que nunca falha, plantou milho nasce milho e vai levando com tranquilidade,sem desafiar o sistema criado por Deus. Sentimentos e atos como bondade, solidariedade, compaixão, caridade etc enobrecem o coração e prolongam a vida na terra ao contrário do que o mercado prega que tem que ferrar os outros para ir para frente e ganhar dinheiro, aliás, o que vem do homem é tese, antítese e síntese até alguém desafiar novamente e dizer: bem, eu acho isto, e vira mais um "ismo"

Cuva da vida

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A fúria dos impostos - Que país é este

Brasileiro compra Uno no País por preço de Civic na Europa
Publicada em 2011-02-15
O custo dos carros no Brasil é muito alto em comparação a outros mercados por conta de impostos, especialmente o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O brasileiro paga por um Fiat Uno, em dólares, o que o valor que um europeu precisa para comprar um Honda Civic. “O IPI pode chegar até 33% do valor do veículo, dependendo da cilindrada. Quanto maior (a cilindrada), maior o percentual do imposto”, explicou o analista de produção, Fernando Trujillo.
Quando o governo isentou alguns veículos do IPI para estimular o consumo e ajudar a economia brasileira a sair da estagnação provocada pela crise, no entanto, o preço médio desses carros para venda caiu 5%, apenas, de acordo com Trujillo.
Outros impostos também fazem dos carros brasileiros muito mais caros quando comparados a modelos similares em outros países. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pode chegar a até 30% do preço final de um automóvel, de acordo com a consultoria CSM.
O peso do Imposto Sobre Serviços (ISS) sobre o preço final dos automóveis varia entre 2% e 5%; a contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) corresponde a 1,65% e o percentual referente à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é de 7,6%.
Outro fator que afeta o custo dos carros brasileiro, e portanto,.o preço final, é o chamado “custo Brasil”, uma expressão utilizada para se referir à ineficiência nacional na área de infraestrutura e logística. “O `custo Brasil´ está embutido (nos preços finais), percorre toda a cadeia automotiva desde a importação de insumos”, disse o diretor para a América do Sul da consultoria Booz & Company, Fabio Takaki.
O impacto do real valorizado ante o dólar, no entanto, não pode ser menosprezado em comparações desse tipo. Quanto mais valorizado o real, mais caro o preço do veículo ficará quando convertido para a divisa americana, lembrou Takaki.
Mas a diferença do peso dos tributos na aquisição de carros do Brasil em comparação com outros países não é nada desprezível. “Enquanto 30% do preço final de um veículo no Brasil são tributos, nos Estados Unidos este percentual é de 6%”, diz Takaki.
A CSM fez um levantamento da diferença de preço entre veículos no Brasil e na Europa e descobriu que o valor gasto para se comprar um Fiat Uno no Brasil (US$ 15,6 mil) equivale ao preço de um Honda Civic na Europa. O Civic custa US$ 15,6 mil, na Europa. O Fiat Panda, um modelo similar ao Uno brasileiro, custa US$ 11 mil.
Enquanto com US$ 18,3 mil o brasileiro compra um Corsa, o europeu compra um Hyundai i30, que custa US$ 17,7 mil. O similar europeu do Corsa, o Opel Corsa, custa US$ 14,3 mil.
Em uma faixa de veículos mais caros, a diferença não é menor. Enquanto um brasileiro paga US$ 28,6 mil por um Astra, o europeu, com o mesmo valor (US$ 28,3 mil) compra um BMW 3 Series. Para comprar um similar ao Astra, o Opel Astra, são necessários apenas US$ 21,3 mil na Europa.
Enquanto um brasileiro paga US$ 32,4 mil por um Honda Civic, o europeu paga apenas US$ 15,6 mil pelo mesmo veículo. Com os mesmos US$ 32 mil, compra-se uma Mercedes-Benz C180K na Europa, com direto a troco: US$ 31,5 mil.
Juros
Não bastasse impostos e deficiências estruturais do País, a diferença de juros cobrada entre um financiamento no Brasil e demais países faz com que a disparidade de valores aumente. “O juro é muito alto. A média cobrada no Brasil é de 25% (ao ano), enquanto na Alemanha são 4%, nos EUA 8% e no Japão 6%. Os bancos e financiadoras ganham muito dinheiro aqui”, afirmo Trujillo. Mesmo com a taxa de juros ao consumidor em 2010 sendo uma das mais baixas do País na história.
Enquanto um Honda Fit financiado em uma concessionária brasileira custa US$ 37 mil, o mesmo veículo custa cerca de US$ 20 mil nos Estados Unidos. Na vizinha Argentina, o Fit financiado custa US$ 23 mil, conforme apurado pela CSM South America. (Terra/Marina Pita)
Fonte: Terra

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Acordaaaaaaaaaaaa sou Advogado!!!

Acordaaaaaaaaaaaa eu sou um Advogado!!!
É bom conhecer um Engenheiro bonzinho e inteligente...
Um advogado especialista, não queria saber de outra função que não fosse a sua especialidade.

Um dia em casa Maria reclamou:

- Querido, o ferro não esquenta. Dê uma olhada, por favor...

- Querida, acooordaaaaaa!!! Eu não sou eletricista!!!

No outro dia:

- Querido, a pia entupiu. Você não quer dar uma olhadinha?

- Querida, acoooordaaaaaa!!! Eu não sou encanador!!!

Na segunda-feira seguinte:

- Querido, a torradeira está pegando fogo!

- Querida, vê se acooordaaaaaaa!!! Eu não sou bombeiro, eu sou advogado!!!

No fim de semana, descansando, o Pedro descobre que tudo o que a Maria havia reclamado estava em perfeito funcionamento.

E ele pergunta:

- Querida, quem fez todos esses reparos?

- Ora, querido, você lembra daquele seu amigo engenheiro que você trouxe para jantar aqui no sábado passado?

- Sim, lembro.

- Então, ele se prontificou a consertar tudo.

- Como assim? Ele fez tudo de graça?

- É claro que não! Ele me disse que eu poderia pagar de duas formas: eu faria outro prato igual ao que ele jantou aqui ou lhe dava o prazer de um sexo bem animal.....

- E o que você fez?

- Querido... Acoooooordaaaaaaaaa!!!!! Eu não sou cozinheira!!!!!!!!!!!!!!!!

QUEM SOU EU?

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO,na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE,se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO,se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR,mas em comícios MASSA, em viagens TURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádioOUVINTE.Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano,SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer.... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui...ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.
LuizFernandoVeríssimo.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

MSA quarta edição - Análise dos Sistema de Medição

Em junho 2010 foi lançada a 4ª edição do manual de análise de sistemas de medição. Esta versão traz mudanças significativas em relação a terceira edição. Na nossa opinião, as principais mudanças se concentram nos critérios para análise dos resultados. Porém, também tivemos mudanças em técnicas estatísticas. A seguir, apresentamos uma breve discussão sobre as principais mudanças. O MSA 4ª edição apresenta algumas alterações em relação à terceira edição. As principais mudanças referem-se ao: Sistema de Calibração;Critério e forma de análise da tendência e lineraridade dos sistemas de medição;Critério para analisar o RR;Melhor interpretação e análise de sistemas atributivos (passa/não passa);Uso de técnicas alternativas para avaliar sistemas de medição não replicáveis;

A seguir, comentamos as principais modificações da quarta edição: 1. Na página 10 da quarta edição foi adicionado um tópico específico sobre o sistema de calibração. Em resumo, uma organização deve ter um laboratório interno de calibração ou uma organização externa que controle e mantenha os elementos dos eventos de calibração. O sistema de calibração é parte do escopo do sistema de gestão da qualidade da organização e deve constar nos requisitos de auditoria interna. Quando o evento da calibração é realizado por um fornecedor externo (comercial ou não) este pode (ou deve) ser acreditado conforme ISO/IEC 17025. Quando não existir um laboratório acreditado, o serviço de calibração deve ser realizado pelo fornecedor do equipamento. 2. Na página 77 da quarta edição foi alterado os critérios de análise dos resultados (seção D). Primeiro, foi adicionado um critério para análise do processo de fixação e montagem do dispositivo de medição. Os critérios para análise da tendência e linearidade são similares, com algumas alterações na forma de cálculo e interpretação dos resultados. Os critérios para análise da variabilidade (RR) mudaram na sua essência:Ao iniciarmos uma análise nos sistemas de medição de uma organização, é útil identificarmos as prioridades para os quais os sistemas de medição devem, inicialmente, focar. Desde que a variação total (ou final) é baseada na combinação da variação do processo e do sistema de medição , quando o CEP está sendo aplicado para controlar o processo ou coletar dados, e o gráfico de controle indica que o processo está sob controle estatístico (estável) e a variabiliade total é aceitável, o sistema de medição pode ser considerado aceitável para o uso e não requer uma re-análise separada. Se uma condição de fora de controle ou uma não conformidade for detectada, devemos primeiro analisar o sistema de medição. Comentários: Se temos um gráfico de CEP em determinada característica, que está estável e com boa capacidade, NÃO É NECESSÁRIO APLICAR O MSA para avaliar o sistema de medição. A não ser que seja detectado um ponto fora de controle ou uma não conformidade. A seguir, temos a tabela de análise do RR. RRDecisãoComentários.Abaixo de 10%Sistema de medição geralmente considerado aceitávelRecomendável, especialmente útil quando tentamos ordenar ou classificar peças ou quando for requerido um controle apertado do processo.

Entre 10% e 30%Poder ser aceito para algumas aplicações A decisão deve ser baseada primeiro, por exemplo, na importância da aplicação da medição, custo do dispositivo de medição, custo do retrabalho ou reparo. O sistema de medição deve ser aprovado pelo cliente.

Acima de 30%Considerado inaceitávelTodos os esforços devem ser tomados para melhorar o sistema de medição. Esta condição pode ser resolvida pelo uso de uma estratégia apropriada para a medição; por exemplo, utilizar a média de diversas medições da mesma característica da mesma peça a fim de reduzir a variabilidade da medida final.

A análise do NDC é a mesma, ou seja, o NDC deve ser maior ou igual a cinco.Temos uma pequena modificação no cálculo deste índice para evitar valores iguais a zero. Cuidado: O uso do RR como único índice para avaliar um sistema de medição não é aceitável.Ao aplicar os critérios de aceitação como simples valores de corte (thresholds), assumimos que as estísticas são estimativas determinísticas da variabilidade do sistema de medição (o que não são). Especificar os valores de corte como critério pode levar a um comportamento inadequado. Por exemplo, o fornecedor pode ser "criativo" ao encontrar um determinado valor de RR, eliminando as principais fontes de variação (como a interação peça X operador) ou simplesmente manipular o estudo. Comentários: Infelizmente este é um fato que ocorre em muitas empresas no Brasil. O cliente impõe um RR abaixo de 10% e o fornecedor manipula os dados. NÃO DEVEMOS TER UM CRITÉRIO SIMPLES (ÚNICO) PARA TODOS OS SISTEMAS DE MEDIÇÃO. Cada aplicação deve ser avaliada individualmente.Quando analisamos a variação de um sistema de medição é importante olhar para cada aplicação individualmente, para sabermos o que é requerido e como esta medição será utilizada. Por exemplo: a precisão requerida da medição de temperatura poder ser diferente para aplicações não similares. Um termostato para sala pode regular a temperatura para conforto de um humano e ser barato, porém tem um RR acima de 30%. Isto é aceitável para esta aplicação. Mas, em um laboratório, no qual pequenas variações de temperatura podem impactar nos resultados dos testes, uma medição e controle de temperatura mais sofisticados devem ser requeridos. Este termostato será mais caro e também vamos requerer uma menor variabilidade (menor valor de RR). Estudos de Sistema de Medição por variável: 1. Estabilidade: Nada mudou.2. Tendência (página 88): Neste estudo, tivemos algumas alterações. Primeiro, foi introduzido o método da amostra independente (teste t-Student) para avaliar a tendência. O método da média e amplitude não consta na quarta edição. Como critério, podemos analisar o P-valor ou o intervalo de confiança. Segundo, para relizarmos a análise da tendência, precisamos validar variabilidade associada com a repetitividade (o desvio padrão dos dados), no qual é o desvio padrão dos dados e a variação total é baseada na variação do processo (preferível) ou na tolerância do processo dividida por 6. Se a for alta (ver tabela acima), então o sistema de medição pode ser inadequado. Desde que a análise de tendência admite que a repetitividade é aceitável, continuar com a análise pode nos levar a um resultado contraditório ou errado, isto é, a análise pode indicar uma tendência estatisticamente nula, enquanto que seu valor absoluto pode ultrapassar o que é aceitável para o equipamento. Comentario: Finalmente retiraram o método da média e amplitude. Apenas no método do gráfico de CEP para análise da tendência temos referência ao método da média e amplitude, caso tenhamos avaliado a estabilidade com o gráfico Xbar e R. Outro ponto é a validação da repetitividade antes de concluirmos sobre a tendência. Aqui, na nossa opinião, é melhor realizar o estudo de RR antes da tendência. Ao realizarmos o RR podemos validar a repetitividade. 3. Linearidade: Também precisamos validar a variabilidade associada com a repetitividade, antes de concluirmos sobre a linearidade.4. Repetitividade e Reprodutibilidade: Foram mantidos os três métodos: amplitude, média e amplitude e ANOVA. Porém, o método da ANOVA é o recomendado (página 101), pois este é mais completo e flexível. 4.1 Método da Amplitude: Nada foi alterado. 4.2 Método da Média e amplitude: Primeiro, o número mínimo de peças mudou de 5 para 10 peças. A principal alteração está na determinação da variabilidade do processo. Em geral, temos quatro métodos para determinar a variação de processo (página 121):Variação de processo atualvariação de processo obtida através peças utilizadas no estudo de RR;utilizar quando as peças selecionadas representam a variação de processo esperada;Variação de um processo alternativoutilizar quando não temos um número suficiente de peças que representam o processo, mas existe um processo cuja variação de processo é similar;Valor alvo do Pp (ou Ppk) utilizar quando não temos um número suficiente de peças que representam o processo e não temos um processo com variação similar, ou o novo processo é esperado ter uma variabilidade menor do que o processo atual;Tolerância quando o sistema de medição é utilizado para um tipo de processo e o processo tem Pp menor que 1;Comentário: Um dos principais pontos para determinarmos os índices do RR é a variação do processo. Em geral, as 10 peças selecionadas para o estudo do RR não representam bem a variação do processo. Neste sentido, a quarta edição enfatiza o uso do histórico do processo, do valor alvo do Pp ou da tolerância. 4.3 ANOVA: Nenhuma alteração. Porém, vale as mesmas observações sobre a estimativa da variação do processo que fizemos no método da média e amplitude. Estudos de Sistema de Medição por atributo:Inicialmente foi dado ênfase na detrminação da área cinza (página 132). Considere um sistema de medição por atributo que compara cada peça com os limites de especificação, o sistema aceita a peça se a mesma está entre as especificações e rejeita caso contrário (conhecido como sistema passa não passa). Como qualquer sistema de medição, existe uma área cinza em torno dos limites de especificação no qual o sistema de medição comete erros de classificação. Desde que não conhecemos, a priori, a área cinza, devemos realizar estudos do sistema de medição. Entretanto, para determinarmos as áreas de risco em torno dos limites de especificação, precisamos escolher aproximadamente 25% da peças "próximas" ao limite inferior e 25% da peças "próximas" ao limite superior. Nos casos em que é difícil fazer tais peças, a equipe pode decidir utilizar uma porcentagem menor, apesar de reconhecer que esta atitude pode aumentar a variabilidade dos resultados. Se não for possível fazer peças próximas aos limites de especificação a equipe deveria reconsiderar o uso de um sistema de medição por atributos para este processo. Para cada característica, as peças devem ser medidas por um sistema de medição por variáveis com variabilidade aceitável. Quando uma característica não pode ser medida por um sistema de medição por variáveis (exemplo, visual), utilizamos outros meios, como a classificação por especialistas. Três operadores são escolhidos e cada operador realiza três medições de cada peça.Comentário: Dentre as peças escolhidas (por exemplo 50) que utilizamos para realizar o estudo de um sistema de medição por atributo, devemos escolher 25% (em torno de 12) "próximas" ao limite inferior de especificação e 25% (em torno de 12) "próximas" ao limite superior de especificação. Tamanho da amostra (página 140):Outro ponto interessante da quarta edição em relação a sistemas de medição por atributo é o tamanho da amostra. Qual a quantidade de peças que devemos utilizar para realizar o estudo de sistema de medição por atributo? Para desespero dos usuários a resposta é o "suficiente". O propósito de se estudar um sistema de medição (atributo ou variável) está em conhecer suas propriedades. Um número suficiente de amostras deve ser selecionado para cobrir uma amplitude esperada de operação. No caso de sistema por atributo, a região de interesse são as áreas cinza. Se a capacidade do processo é boa, então uma amostra pequena pode não conter muitas peças na área cinza. Isto signficia que um processo com boa capacidade requer uma amostra maior. No exemplo citado na quarta edição, para um Pp=Ppk=0,5 (no qual esperamos 13% de peças não conformes), foi selecionado 50 peças para realizar o estudo do sistema de medição por atributo. Um alternativa para evitarmos amostras grandes, consiste em escolher as peças diretamente na área cinza para assegurar que o efeito da variabilidade do avaliador será visualizado. Método da detecção de sinais (página 143): Um procedimento alternativo para avaliar um sistema de medição por atributo e que foi dado bastante ênfase. Na quarta edição, temos uma descrição bem mais detalhada do que encontramos na terceira edição. Método analítico: Foi corrigido algumas contas. Por exemplo, na página 146, o valor da estatística t foi corrigido. Neste módulo, vamos apresentar as principais ferramentas para análise dos sistema de medição conforme manual de análise de sistema de medição da indústria automobilística (MSA quarta edição). Apesar de seguirmos a indústria automobilística, os métodos apresentados neste módulo se aplicam a qualquer sistema de medição.Sistema de Medição: o conjunto de operações, procedimentos, dispositivos de medição e outros equipamentos, software e pessoal usado para atribuir um número à característica que está sendo medida; o processo completo usado para obter as medidas.